Com a presença de três corais de Palmas e outro de Pato Branco, Coral Renascer, e um grupo musical, que fará parte e estará abrilhantando o evento.
A coordenadora do Coral CPIF, Edna Silva, explicou que o CPIF existe no IFPR há sete anos. “É um coral de vozes femininas. Se reunimos todas as sextas-feiras, às 18h30, nas salas no andar superior da Biblioteca do Campus, para os ensaios. Atualmente, estamos em 16 meninas participando, entre professores, funcionários, estudantes e comunidade em geral. Temos o maestro Adimorvan Picolo, que conduz todos os trabalhos”, disse ela.
Salientou ainda que não existe nenhuma exigência para participar do Coral, “nosso maestro costuma dizer que todo mundo canta, só não sabe que tem esse potencial. É feita uma análise da voz para ver se é Soprano ou Contralto, e começa a fazer as atividades de aquecimento vocal, preparação vocal e começa a cantar”, frisou ela e destacou que o Coral, participou de inúmeros eventos, “em junho em Ametista do Sul (RS), representando o Coral do IFPR, e quando chegamos fomos anunciados como único representante do estado do Paraná. Isso traz um prestígio tanto para nós, quanto para Palmas, que também era a única cidade do Paraná representada no encontro de corais em Ametista do Sul”.
Responsabilidade
A coordenadora enfatizou que o evento será realizado no município de origem do Coral, aumentando a responsabilidade. “É um projeto que vinha sendo pensando desde o ano passado, elaboramos e reestruturamos para chegarmos na definição desse encontro. Primeiro Encontro dos Corais de Palmas, para que possamos conhecer todo mundo que faz parte dessa atividade de canto Coral, e convidando também alguns corais externos. As pessoas podem estranhar, mas só vem um, é que o encontro de corais normalmente é feito por cinco ou seis, para que não se torne uma atividade extensa, não é uma questão cultural muito ampla, que as pessoas tenham um contato mais próximo. Temos que ir devagar”, enfatizou.
Repertório
Edna, mencionou, quando se pensa em Coral, tem a ideia de um canto erudito, sacro, porque o Coral surgiu nas instituições religiosas, nas igrejas. “Porém, cada Coral traz a sua identidade. O coral CPIF, além de ser um coral de vozes femininas, o nosso repertório é bastante eclético. Não há escolha do repertório, geralmente, o maestro apresenta algumas músicas, também trazemos sugestões e se faz os arranjos, para que se torne uma música para o Coral”.

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